sexta-feira, 22 de junho de 2018

A SELEÇÃO COM A CARA DE UM VENCEDOR


A seleção com cara de um vencedor

 
 
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            Apesar da torcida contra, o Brasil vence por dois belos gols, quando a toalha já era jogada por que assistia o jogo, inclusive eu. Mas conheço um técnico vencedor, e mesmo na adversidade, pois Tite levou o Corinthians a vitórias difíceis da mesma forma. Outra seleção vencedora é o México, que conta com belo potencial, e ainda a Rússia, que mais parece o antigo time da União Soviética, obra olímpica de um belo futebol, bem como a Bélgica, que mostra grande eficiência de jogo. Tudo isso lembra o ensinamento que o que não nos mata, fortalece, de filósofo Friedrich Nietzsche, que dizia certa vez ter ficado doente apenas três vezes no mês.  É preciso ter razão, mas também é preciso ter fé, como ensinou a filosofia medieval, nos moldes de Tomás de Aquino e Agostinho de Hipona. Certo é que a existência tem suas raízes, que parecem feias, mas que sustentam a planta. No futebol se é sustentado por uma raiz, mas não se pode julgar a planta unicamente pela aparência do que está acima do solo.


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            Em fase de “Oitavas de Final” o Brasil deve pegar a Alemanha por rival, fazendo-se necessária a ação de lei de retorno, e assim o pensamento tupiniquim superará o idealismo-racionalismo alemão, e teremos nossa teologia da libertação em fé a superar todo o ateísmo para com nosso time. Já na fase das “Quartas de Final” enfrentaremos possivelmente, se passarmos pela Alemanha, a Bélgica, de modo que esse jogo será decisivo na Copa toda para o Brasil, que como uma planta feia mantém a sua raiz forte e vigorosa, que feito um samurai enfrenta após quase derrota rumo a busca da batalha vencida. Mas como já falei noutro texto, o Brasil tem boa defesa e um time que falta apenas apostar mais em jogadas de ataque. A marca dessa copa está sendo jogadores com diferencial, como o atacante português, Cristiano Ronaldo, o atacante espanhol, dentre outros que garantem o gol que decide a partida. Os jogos andam equilibrados e não existe mais time fraco.

 
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            Como ensinava o sábio chinês Lao Tsé, deve-se agir pelo não-agir. Assim as coisas se ajeitam. Muitas vezes querer forçar o gol ou o nervosismo atrapalha a partida. Pecebe-se isso no time da Rússia, que joga de forma descontraída e divertida, e no final do jogo do Brasil com a Costa Rica. Mas onde quero chegar. A seleção de um vencedor, e Tite é vencedor, mostra que não vem para perder, e mesmo com um futebol não muito bonito de início, tem um time que vem para disputar a Copa do Mundo. Os grandes desafios serão ainda uma Alemanha ou México, bem como uma Bélgica, ou outro time que vai ser mais competitivo e testar a nossa defesa. Mas mesmo assim o time tem a força, mesmo que aparente ficar mais passivo, guarda sempre o gol de um grande jogador nas mangas. Por fim nunca se viu tanto marketing esportivo, e quem menos ganha com tudo isso é o torcedor.
 
 
fotos de :
 
 
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quinta-feira, 14 de junho de 2018

A Seleção e a Arte da Guerra


A Seleção Brasileira e a Arte da guerra






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Chegamos a Copa do Mundo de futebol e nada melhor que usarmos da sabedoria para entender o desempenho das seleções, bem como a importância do pensamento no resultado. A sabedoria sempre esteve aliada a batalhas da vida, sejam elas quais forem. Assim também no esporte, que exige liderança e inúmeras estratégias, se assemelhando a uma arte da guerra, mas dentro de uma situação de paz e fraternidade. Já de minha parte sempre flertei com filosofia chinesa, em especial com o taoismo e com o Tao da cura, filosofia de Mantak Chia, que envolve praticamente todos os campos da vida, bem como de Lao Tsé em seu Tao te ching, com lições de equilíbrio. Mas e a seleção brasileira, o que teria a ver com isso? E o que um autor antigo como Sun Tzu e seu livro “A arte da guerra” teria com isso?






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Um primeiro ensinamento que aparece é que “O mais importante em uma guerra é a vitória e não a persistência”. Deste modo, a seleção brasileira persistia antes em líderes que não obtinham resultado, e seu desempenho era negativo, não adiantando apenas a persistência. Com o técnico Tite a coisa foi diferente, e ele colecionou vitórias, mostrando um time vencedor e seguro, equilibrado, como dizem muitos comentaristas esportivos. Outro ensinamento, falando nisso, é que “A invencibilidade está na defesa; a vulnerabilidade no ataque”. Nada mais dentro da realidade desse time brasileiro, que agora tem uma defesa confiável, sendo um muro impenetrável, marca de times comandados por esse técnico, e que garantem uma segurança após se marcar algum gol. Isso lembra o time antes comandado por Tite, que foi campeão mesmo sem muitas estrelas no ataque. Agora, se somando o ataque forte que possuímos, certo é que a Copa está quase vencida, e que mesmo que não ocorra, o time terá bom desempenho e confiança do torcedor. O time deve ser “insondável como a escuridão e seu movimento deve ser como o estrondo do trovão”. A seleção brasileira se identifica com essa frase, uma vez que nunca se apostou tão pouco na vitória e parece que agora ela se aproxima. O time tem um trovão no ataque e sua defesa provoca a escuridão dos times adversários. E a última foi “Um general deve ser silencioso, sereno, inescrutável e imparcial”. Assim Tite veio, sem muito falar, mas fazendo e obtendo resultado. E na Copa não será diferente, pois é um líder vitorioso. O time está animado e os jogadores mostrando o seu melhor, então não fazer barulho foi uma boa estratégia para se encomendar a taça. Já o povo está desestimulado e apenas verá os resultados positivos, após a atual crise que se vive no Brasil.




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Por fim, o livro “A arte da guerra” mostra que temos guerras pessoais, e que mesmo no esporte, ou na situação precária nacional, em especial crise política e de liderança, se pode obter bom resultado com o mesmo, uma vez que o time é quase o mesmo, e que o futebol reserva lições escondidas, a que um olhar clínico pode perceber. O esporte promove a paz, mas cada um vive a sua guerra pessoal e existencial, e a vitória vem após muita luta, e mesmo que não se vença, a honra é preservada, quando se conquista o respeito. A seleção brasileira vem a se levantar, desde aquela perda para a Alemanha, e isso já aconteceu antes quando perdeu para a França em 1998. Viramos o jogo uma vez e viraremos mais uma vez. Somos mestres da arte da guerra no futebol.








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https://www.elhombre.com.br/6-licoes-de-vida-com-o-livro-arte-da-guerra/


www.blog.1dia.net


https://copadomundo2018br.com/mascote-da-copa-do-mundo-2018/